quinta-feira, 22 de outubro de 2015

A festa privada...

Andamos um pouco ausentes das atualizações do nosso blog mas continuamos por cá com as nossas brincadeiras, provocações e aventuras...

A mais recente aventura foi a ida a uma festa privada...

Há algum tempo que já não íamos a um club, e assim que surgiu oportunidade agendámos essa saída e mesmo sem saber que tipo de festa era escolhemos o club... Assim, que vimos que a data se aproximava resolvemos ver que tipo de festa estava prevista até para nos irmos preparando e surge um grande dissabor "Festa privada - entrada apenas mediante convite!"... depois de várias lamentações, não nos quisemos dar por derrotados e usámos o nosso último trunfo, enviar um email ao proprietário a manifestar a nossa vontade em frequentar a festa e fazer figas... muitas figas...

Não tivemos de esperar muito e surge uma resposta afirmativa, com o convite e as orientações da festa:
"preto no mínimo para ti (José), para ela tudo o que seja meia despida" ... "vou ter escravas da casa à disposição" ...

Perante isto começámos a pensar na roupa, pois queríamos ir giros e cumprir com as indicações, afinal de contas éramos convidados de última hora...

Chegado o dia da festa e pela primeira vez levámos uma roupa mais prática (mas gira) para o caminho  com o objetivo de nos trocarmos... assim que tocámos à campainha os nossos olhos ficaram logo arregalados com tamanha e bela visão - duas belas raparigas receberam-nos explicando as regras da festa, apresentaram-se como a Raposa e a Coelhinha, e estavam vestidas de uma maneira muito curiosa e de encher os olhos - ambas tinham apenas um cinto de ligas e na parte de trás os respetivos rabos (da raposa e da coelhinha) - confessamos que adorámos e admirámos as suas belezas e vestimentas.

Indicaram-nos o local onde poderíamos trocar de roupa e eis que entram uma Maria e um José, como sendo duas pessoas completamente normais e assim que a porta se voltou a abrir saem uma Maria e um José totalmente diferentes e ousados:

José - uns calções de cabedal, pretos, e presos aos calções os seguintes acessórios: 2 chicotes e umas algemas.

Maria - um mini vestido preto, que deixavam as mamas e os seus chamativos bicos a descoberto, umas botas pretas e umas cuecas pretas.

Assim que abrimos a porta fomos logo elogiados pela Raposinha e Coelhinha... a linda Raposinha acompanhou-nos até ao bar e por ali ficámos a namorar e a conversar com quem surgisse e se proporcionasse...

Passado um tempo resolvemos ir ver o ambiente, embora a festa estivesse ainda muito no inicio e à espera que as mais  convidados: Numa sala encontrámos uma rapariga, nua, deitada, presa a uma cama, vendada e com um vibrador por perto, onde nos foi divulgado os seus limites.... numa outra sala, outra rapariga, também ela amarrada, de joelhos, apoiada e vendada num género de banco, onde também nos disseram os seus limites - e estas duas raparigas eram as "escravas da casa".

Pouco tempo depois, regressámos à última sala onde estava um rapaz a foder a escrava... assim que entrámos teve a fantasia de ver a escrava a lamber uma cona ( e a fantasia recaiu sobre a Maria), apresentou a sua proposta à Maria mas teve um resposta negativa...  o objetivo do rapaz era ter prazer com a escrava mas sem que ela se viesse... a escrava foi "torturada" com um vibrador e com algumas "chicotadas" do José ( que aproveitou aquele rabo à disposição para treinar)... a Maria, no entretanto, em que o José estava entretido com os chicotes na escrava foi "presa" a uma argola, mas não durou muito tempo nessa posição pois não estava muito recetiva (às vezes apetece é ver)... a última escrava no decorrer da noite ainda foi levada pelo mesmo rapaz até à zona do bar e "deixada" por lá sempre com o rapaz por perto (a escolha daquele rapaz giro e simpático recaiu sobre aquela escrava) apoiada numa mesa perto de nós. O José aproveitou para dar mais umas chicotadas na escrava (e não é que o José parecia mesmo um super dominador, habituado a todo aquele ambiente de submissão - tem jeito! e até foi reconhecido pelo dono e outros que estavam por perto).

A noite continuou e no final da noite, já que as escravas não estavam na zona do bar decidimos dar uma última volta pela casa...  num dos quartos encontrámos a escrava (das chicotadas) em dupla penetração, aproveitámos para observar um pouco aquele momento... mais uma voltinha, e numa outra sala encontrámos a outra escrava ( a que não levou chicotadas) a ser masturbada sem dó nem piedade por uma dominadora - fisting foi o seu prazer.

E assim a noite chegou ao fim, com um programa diferente daqueles a que estamos habituados - um pouco mais hard, digamos! Fizemos um balanço como sendo uma noite bem passada e divertida. No entanto, houve um ou outro momento em que a Maria se identificou menos (como o fisting, por exemplo) e também sentiu a necessidade de aprender a ser um pouco dominadora no que toca à exploração das escravas, pois dará uma maior cumplicidade entre o casal (ver o José a brincar com o chicote no rabo  da escrava foi giro, mas talvez seja ainda mais prazeroso se estivermos os dois a fazê-lo - é uma questão de experimentarmos e quem sabe encontrar o meu outro lado até agora desconhecido - o de dominadora).